Pensou, assim que abriu os olhos: o que mata essa saudade?
Um banho gelado?
De repente - e agora já de olhos bem abertos - pode ver seu semblante desenhado entre as nuvens visíveis daquela pequena janela do banheiro...
ali bem diante de seus olhos, ainda molhados da água fria que jogara no rosto na tentativa de matar a saudade.
Pensou novamente: o que mata essa saudade?
O toque ou a possibilidade dele?
A distância ou a possibilidade da proximidade?
E assim começou seu dia...
saudoso, quente e ansioso por respostas.
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